Dançando no deserto (Da Série Sagrados e Consagrados)
Mas de repente voltas
numa dor de esperança sem razão de ser
Da sua indiferença
agressivamente as coisas saem
Sentimo-nos cercados
ameaçados pelas coisas
e agora lamentamos o tempo perdido
a dispô-las a nosso favor
Porque é tempo de romper com tudo isto
é tempo de unir no mesmo gesto
o real e o sonho
é tempo de libertar as imagens as palavras!
das minas do sonho a que descemos
mineiros sonâmbulos da imaginação
É tempo de acordar nas trevas do real
na desolada promessa
do dia verdadeiro
(Alexandre O´Neill)
Graças ao Francisco, poesia com portuguesa, com certeza.
Um muito obrigada coletivo da turma do Margaridas.
numa dor de esperança sem razão de ser
Da sua indiferença
agressivamente as coisas saem
Sentimo-nos cercados
ameaçados pelas coisas
e agora lamentamos o tempo perdido
a dispô-las a nosso favor
Porque é tempo de romper com tudo isto
é tempo de unir no mesmo gesto
o real e o sonho
é tempo de libertar as imagens as palavras!
das minas do sonho a que descemos
mineiros sonâmbulos da imaginação
É tempo de acordar nas trevas do real
na desolada promessa
do dia verdadeiro
(Alexandre O´Neill)
Graças ao Francisco, poesia com portuguesa, com certeza.
Um muito obrigada coletivo da turma do Margaridas.
0 Comentários:
Postar um comentário
Voltar