Cantando drummondianamente a orquídea (Da série Inéditos e Dispersos)
Provisoriamente não cantarei a margarida,
Que se acha escondida detrás dos muros mudos.
Cantarei a orquídea, delicada e colorida
Ensinando-me paciência a traduzir teu mundo.
E se vês a cor plural da orquídea, genuína flor,
E percebes ao fundo, em preto e branco, minha dor,
Decifra-a em meus olhos, que eu te prometo meu amor.
Imagem: Francisco do Vale
6 Comentários:
Da Série "Faca na liga"...
Glauca, havia prometido a mim mesma não comentar teus posts até me mandares os meus casacos. Vingancinha boba... Não consigo!
Teu poema "drummondiano" é lindo. Adoro tudo o que escreves.
Mas, por favor, manda a mala de roupas!!!
Acho que vou fazer um post do tipo "Não esqueça a minha calói", da Série "Utilidade Pública"! Ou quem sabe inicie uma campanha do agasalho pelo blog...
Beijo.
Te amo!
Ah, e não esqueça a minha calói, digo, minha mala!
Vou tentar mandar ainda hoje, mala. Que bom que gostaste do poema.
Ok, combinado, então! Aguardo teu contacto! Amanhã mando-te teus livros... Beijos. Te amo!
tuca,
com um desses poemas, tu foste logo pensar em mala de roupas...ah menina... tome tento! :):):)
(e tu já estás escrevendo como os tugas, né...contacto e tal...cadê o gauchês?)
Beijo para vocês são maravilhosas...adoro ler os recadinhos duma para a outra.
Niña, penso em mala de roupas devido ao enorme frio que se faz por aqui! Vim sem roupas de inverno, e minha irmã me vai enviá-las.
Foi apenas um recado da "Série Bilhetes e Lembretes"...
Quanto à escrita, já nem percebo o uso de consoantes mudas, acento agudo ao invés do circunflexo, etc. Há algum tempo escrevo assim. Virou hábito. Talvez quando retorne à POA, recupere meu 'gauchês'...
Ah, obrigada pelo 'maravilhosas'.
Beijo.
Tuca Querida,
Eu estava apenas brincando!
Que as roupas cheguem logo, logo!
Beijo!
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