Piano, etc.
Esta notícia me fez particularmente feliz. Mas não posso deixar de indagar por qual razão ainda não temos todos os livros do Peixoto disponíveis no Brasil. O cabra é um assombro. A prova está aí. Cadê as editoras brasileiras? Prove e comprove no trechinho do Cemitério de Pianos, no Rogério.
**
Passei o feriado de Páscoa numa cidade com ar puro. Onde, aliás, tive a grata surpresa de ouvir a música que postei aí embaixo, e que vai estar num CD que sairá no mês que vem. O arranjo é belíssimo. E tenho certeza que o velho ia adorar, se pudesse ouvir, pois se derretia todo por um piano.
**
Estou inventando uma receita com polvo. Se der certo (a coisa é elaborada, está lá na geladeira), postarei.
**
3 Comentários:
Oi, Gláucia! Obrigada pela visita!! Pois eu descobri o Peixoto através de um amigo português, e tu?? Ele é sensacional. Espero que em breve publiquem ele. Aliás, eu tenho essa idéia de dar um jeito e conseguir que alguém traga ele pra Feira do Livro, já imaginou? Receita com polvo?? Se der certo, publica mesmo, adoro polvo!
oi, Vica. Eu também descobri o Peixoto através de uma amiga portuguesa: a Papalagui, do "A Curva da Estrada". Ela publicou um poema que amei. Como acabamos ficando bastante próximas, ela me mandou de presente o MORRESTE-ME, que é maravilhoso e acabu selando um amor definitivo. Hoje é dos meus autores preferidos.
Se não me engano, ele já foi mais de uma vez a Parati, na Festa Literária. Acho que se publicasse aqui no Brasil, vir à Feira do Livro seria bem provável. E, publicar aqui acontecerá, ainda que com algum atraso (com o que nunca me conformo, aliás).
**
O polvo deu certo. Espero que te aventures. Depois conta aí como foi o resultado.
O Peixoto precisava saber como nos uniu :-)
Nós por cá também não temos muitos autores brasileiros publicados. Há uma editora que tem publicado alguma coisa, mais do que antes. No tempo do Salazar os livros do Jorge Amado eram proibidos, havia em casa dos meus pais, porque a minha tia brasileira trazia para eles.
Postar um comentário
Voltar