domingo, dezembro 28, 2008

O Tradutor


Tem edição em português, que, aliás, foi a que eu li. Mas não achei a capa pra postar. É da Rocco, com a mesma foto aí de cima. O autor é sobrevivente do genocídio em Darfur, e conta sua história de uma maneira simples e direta, explicando didaticamente conflitos étnicos e econômicos que fervilham por debaixo da política de extermínio de al-Bashir. Sobre Darfur, mais aqui

2 Comentários:

Blogger Edgar Aristimunho disse...

E.......ntão,
Manda email (saudades retalhos incidencias): aristimunho@uol.com.br

Ed

28/12/08 22:29  
Blogger fonceqa disse...

Saudades, Glaucita. Beijo, Renato.

30/12/08 03:29  

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Os Contos de Beedle, o Bardo


É de leitura fácil tanto para bruxos quanto trouxas familiarizados ou não com a saga de Potter. O "Coração Peludo do Mago" pode ser um pouco assustador para as crianças, mas hoje é o meu predileto.

1 Comentários:

Blogger Adrian Blog disse...

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3/10/22 04:34  

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sábado, dezembro 13, 2008

Na tua ausência...


O que dói
é não poder apagar a tua ausência
e repetir dia após dia os mesmos gestos.
O que dói
é o teu nome que ficou como mendigo
descoberto em cada esquina dos meus versos.
O que dói
É tudo e mais aquilo que desteço
ao tecer para ti novos regressos
(Ítaca, de Daniel Faria)

(retirado do antigo Praia das Maçãs)

0 Comentários:

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quarta-feira, dezembro 03, 2008

O presente da Abelhinha (Retta)


Era uma Abelhinha tão belinha

que pediu a Deus o que não tinha:

- Quero uma flor e uma amiguinha!

- Quero uma rosa e uma borboletinha!


Deus - que não era nenhum Papai Noel,

que realiza sonhos e desejos a granel -

Deus, que sabe de onde vem o mel,

deu para a Abelhinha... espaço no céu.


Acostumada a voar com o pensamento

a Abelhinha se deixou levar pelo vento

aproveitando aquele doce momento:

- Se a felicidade não existe eu invento!


Deus gostou do que ouviu e fez um teste.-

No cacto e na lagarta a cor se manifeste,

entre espinhos a delicadeza mais rupeste

e a flor voe até a mais alta folha do cipreste!


Chamou a Abelhinha e deu o seu presente.

Que vendo a lagarta e o cacto tão contentes

sentiu pela primeira vez uma felicidade latente:

- O amor que a gente sente é amor diferente!


"Quem ama o feio leva cada susto" disse Millôr.

A abellhinha gostar da lagarta e do cacto não é pior

do que fazer do gato sapato ou espinho na flor?-

Na lagarta ou no cacto o que nasceu foi o amor.


(retta)
imagem: irizs

2 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

Parabéns por mais esta data, de ontem, na verdade, que já se foi, mas eu não esqueci.
Muito amor, paz, saúde e alegria, hoje e sempre.
Beijos
Dani

4/12/08 15:40  
Blogger muriloha disse...

"- Se a felicidade não existe eu invento!" - belíssimo trecho, belíssimo texto.

abs,

11/2/09 22:43  

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